sábado, 21 de setembro de 2013

Os desafios da "rentrée"



A rentrée.

Não sei ao certo desde quando esta palavra francesa "entrou no nosso dicionário", mas penso que para isso muito contribuiu a classe jornalística/política, ao referir-se ao "voltar a arregaçar as mangas" (uns mais que outros, é bem certo...) após o período de férias.

E a palavra pegou, generalizou-se, tendo entrado no léxico do comum dos mortais, nomeadamente no mundo empresarial.

A rentrée tornou-se uma espécie de linha imaginária que separa o ano, e para a qual todos parecem concentrar os seus esforços, muitas vezes querendo recuperar o tempo não aproveitado nos meses anteriores ao verão. O problema dessa linha, é que à sua frente tem apenas 3/4 mesinhos de calendário, o que significa que a pressão para a concretização dos objetivos aumenta exponencialmente.

Mas para além disso, há que ultrapassar o período pós-traumático de deixar de ter os dias para fazer o que bem nos apetece (li algures que o nosso corpo demora 5 dias a conseguir adaptar-se ao regresso ao trabalho), passar a ter de ajustar a rotina familiar e horários ao recomeço do ano escolar (com todos os desafios logísticos que isso acarreta) e a cereja no topo do bolo será quando mudar a hora, os dias passarem a ser minúsculos, sairmos de casa e do trabalho já de noite e começar a chuva e o frio que nos vai obrigar a trocar todo o guarda roupa para a nova estação.

Bom... mas atenção, nem tudo é mau...há uma coisa boa na rentrée: o Natal. Tirando isso, acho que passávamos bem sem ela, não vos parece?

Vemo-nos por aqui. ;D


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Que "fofinhos" que eles são


Adoro cactos. Sempre adorei.

Tenho alguns cá em casa mas ainda quero ter mais, apesar do P. detestar porque acha que é uma planta feia e sem interesse. 

Pois eu cá acho-os bem fofinhos, independentemente da espécie e forma. Geralmente quando vou para os comprar o difícil mesmo é escolher.

Segundo a filosofia do Feng Shui parece que os cactos são vistos como "Guardiães" da casa, uma vez que purificam o ambiente. Diz-se até que funcionam como uma barreira contra as radiações emitidas pelos computadores e televisões. 

Os cactos e as suas primas "plantas carnudas" são a opção perfeita para quem tem pouco tempo para cuidar do seu "jardim". Dão-se em qualquer canto dentro de casa ou no exterior, pois gostam de muito sol, resistem à falta de rega e exigem poucos cuidados de manutenção. Eu como não tenho muito jeito para a jardinagem, sendo frequente morrerem-me as pobres criaturas por falta da assistência, o cacto é sem dúvida a planta ideal para mim.

Dado ser uma espécie "todo o terreno" podem crescer facilmente em recipientes pouco fundos, como é o caso dos vasos habitualmente usados para os bonsais (outra espécie que eu adoro mas que também não tenho a sorte de me durar muito...). 

Gosto especialmente de ver arranjos com várias variedades, bem coloridos.

Sei que ficaria lindamente um destes na mesa da minha varanda, por isso é um dos próximos projetos a concretizar, logo que consiga eu um pratinho étnico que tenho em mente mas que não há meio de encontrar...

Vemo-nos por aqui. :D



Bora lá passar da teoria à prática

Photo Credit: Daniel Olah on Unsplash De há uns  largos  meses a esta parte que estou determinada em implementar na minha/nossa vida alg...